Grupo de jornalistas, foram, burlados pelo Victorino Sanguvira da União dos Estudantes do Ensino Superior de Angola, porém, Sanguvira tem mostrado acções de “burla” e de incompetência, o que retira a confiança total da classe académica angolana e mancha o bom nome do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação e da sociedade em geral.
O presidente da UEESA, Victorino Sanguvira, está a ser acusado por um grupo de jornalistas, de criar inúmeras dificuldades para proceder ao pagamento de um trabalho de assessoria técnica de revisão textual, gravação e montagem de um spot publicitário, sobre o III Conselho Consultivo Alargado daquela organização, que teria lugar em Janeiro último na cidade do Lubango, província da Huíla.
O trabalho ficou, de acordo com os jornalistas, orçado em 150 mil kwanzas, que seriam pagos em prestação única pela União dos Estudantes do Ensino Superior de Angola.Entretanto, cinco meses depois, os profissionais da comunicação dizem nunca terem visto a cor do seu dinheiro, ou seja, passados quase 180 dias, afirmam que “nem água vem, nem água vai”.
Agastados com a atitude pouco digna, desrespeitosa e desumana, André Mavungo, um dos lesados admitiu tratar-se de uma burla, tendo em conta as artimanhas utilizadas pelo líder da UEESA, o cirurgião e professor universitário Victorino Sanguvira, que se furta ao referido pagamento.
“Ele está a usar truques próprios de um burlador. Um académico com essas atitudes não merece dirigir uma instituição académica. Isso é burla. O trabalho foi bem feito, apresentamos o spot (que foi publicitado), mas desde Outubro do ano passado que anda às voltas connosco para pagar o nosso dinheiro”, desabafou o porta-voz do grupo de jornalistas, afirmando que se a UEESA insistir em não pagar o montante acordado entre as partes, vai levar o assunto que consideram “bastante vergonhoso” às barras do tribunal.
Victorino Sanguvira assumiu a presidência da UEESA em 2021, depois de a deputada Yolanda de Sousa, do grupo parlamentar do MPLA, ter se mostrado indisponível para continuar em frente daquela associação estudantil, por alegada falta de tempo.