Denuncia
Conforme denúncias anteriores, José Coimbra Baptista Júnior transformou a Director-Geral do Serviço de Migração e Estrangeiros num edifício de todo tipo de torturas físicas e psicológicas que apenas cabem numa mente sádica e assassina, típica de um funcionário desequilibrado do SINSE.
Extremamente incompetente, péssimo gestor e incapaz de dar respostas às questões candentes que afligem o efetivo, bem como as solicitações de atos migratórios por parte dos cidadãos nacionais e estrangeiros, José Coimbra Baptista Júnior esconde a sua incompetência na arrogância, na perseguição e acusações gratuitas, na intimidação, na humilhação, na ameaça generalizada e num laboratório de difamação nas redes sociais, que serve para manchar o bom nome de oficiais do SME que a esquizofrenia do mesmo considera como ameaça.
Foi precisamente esta atmosfera deprimente de arrogância e humilhação que no dia 12 de setembro de 2025, levou a morte o Subcomissário de Migração Zaqueu Videira João Luís, então Director da Segurança Institucional do SME, ao disparar contra a própria cabeça no seu gabinete, em pleno edifício da sede deste órgão do estado angolano depois de ter sido humilhado e acusado em plena reunião.
Porém, a falta de consequências políticas e jurídicas imediatas contra José Coimbra Baptista Júnior, pela autoria moral da morte do Subcomissário de Migração Zaqueu Videira João Luís faz com que o Director-Geral do SME se sinta impune e continue as suas práticas de tortura psicológica e assédio moral contra os funcionários, usando a capa de um suposto combate contra corrupção (para camuflar a incompetência), contando com a conivência de Manuel Homem, o incompetente Ministro do Interior, e de Fernando Garcia Miala, ambos tão responsáveis por todas as barbaridades que tem ocorrido.
Depois da morte do Subcomissário de Migração Zaqueu Videira João Luís, por meio de uma circular, José Coimbra Baptista Júnior proibiu o porte de arma de fogo dentro do edifício da Direcção-Geral do SME, violando gravemente os pressupostos legais, uma vez que a Circular de um Director-Geral não pode revogar um Decreto presidencial que confere ao efetivo a qualidade de órgão paramilitar e o respetivo porte de arma de fogo, inclusive para a segurança da própria instituição e das forças que efectuam trabalho operativo de caracter migratório.
Por outro lado, José Coimbra Baptista Júnior instalou um exército de indivíduos estranhos ao SME, indivíduos não identificados que assumiram o controlo do acesso ao edifício da sede do SME. Os funcionários trabalham numa atmosfera de terror generalizado, uma paranoia geral de escutas telefónicas sem mandados judiciais se instalou em todo edifício. Funcionários de um órgão de especialidade do aparelho de Estado vão ao serviço deprimidos e apavorados sem saber se regressarão para casa vivos.
É neste contexto que na passada quinta-feira, 02 de outubro uma bala perdida de origem desconhecida atingiu uma viatura em pleno parque da entrada da sede do SME, tendo partido completamente o vidro de uma viatura ali estacionada. A bala perdida quase tirou a vida das pessoas ali presentes. Na sexta-feira, 03 de outubro, um funcionário do SME pretendia atirar- Se do primeiro andar do edifício sede do SME numa tentativa de suicídio.
Com o auxílio da máquina do SINSE, José Coimbra Baptista Júnior tem comprado jornalistas no sentido de abafar e não publicarem as diversas denúncias que tem sido feitas. Apelamos aos verdadeiros profissionais da imprensa, que encaram o jornalismo como um sacerdócio a serviço do bem social, no sentido de não se converterem em cúmplices de atos criminosos. Em caso de dúvidas convidamos os jornalistas a apurarem por meios próprios, junto de funcionários do SME sobre a veracidade destas denúncias.
Os funcionários do SME estão abandonados à própria sorte. Não podem contar com o Ministro do Interior, uma vez que Manuel Homem é um mero menino de recados do SINSE que usa o nome e a imagem do SME como saco de pancadas para encobrir a própria incompetência.
Por isso pedimos encarecidamente a todos os jornalistas no sentido de divulgarem este nosso grito de aflição com vista a chegar ao Presidente da República, à Assembleia Nacional e à Sociedade civil angolana.
Acreditamos e confiamos nos jornalistas que honram e dignificam a profissão.
Os efetivos do serviço de Migração e Estrangeiros, de Cabinda ao Cunene, do Lobito ao Luau.