O regime autoritário de João Lourenço, voltou está semana mais uma vez a fazer das suas em Luanda.
POR: PEDRO KYANZUETO
Em quase 10 anos de governo, caracterizado pela opressão e regressão em direitos humanos, o regime político liderado por JLO, tem se mostrado alérgico a críticas, e opinião contrária, perseguindo, ameaçando e torturando quem ousa mostrar descontentamento através de manifestações constitucionalmente consagrada.
Os casos mais mediáticos a título de exemplo, os ativistas da UNTRA que neste sábado 15, se manifestavam contra o elevado custo de vida, fome e pobreza, a ameaça de detenção aos membros do Movimento De Estudantes Angolanos (MEA), que realizavam uma vigília em memória da menina morta a tiro num dos colégios em Luanda e por fim, a detenção dos deputados no Cuanza Norte que pacificamente se manifestavam.
Repleto de poderes a si atribuídos, Lourenço se tem mostrado anti-manifestação de repúdio e descontentamento contra seu governo, subentendendo um rei, senhor e dono de tudo e todos.
Perto de 10 anos de poder, vários estudos indicam grande receção no índice de liberdades e direitos humanos, no regime de João Lourenço que sistematicamente viola princípios consagrados na constituição de Angola, aumentando assim o nível de brutalidade policial.
É recorrente sob sua governação a prisão sobre delito de opinião e o fenômeno de “presos políticos”, João Lourenço, é tido como um ditador opressivo, que persegue quem o crítica, obrigando assim o abandono do país de muitos críticos Angolanos, com medo de retaliações pelas suas opiniões.