Tudo aconteceu depois de ter denunciado o respectivo Director do Gabinete Provincial, pelos abusos e desconto injustos sofridos depois de ter supenso sem qualquer documento na altura, e transferido para outras escolas , sem o seu conhecimento, consentimento ou acesso a guia de marcha da Escola escola onde iria trabalhar .
REDAÇÃO
Neste momento, diz a escola Maria Auxiliadora EMMA, (Católica) pode ser devolvido para o Gabinete Provincial de Educação por alegadamente ter denunciado a instituição e seus responsáveis pelos Descontos injustos e abusivos em fase de greve no mês de Maio de 2024 e Maio de 2022, através de coação intimidação e tirar fotografia da escola onde ele é trabalhador e ter acusado a direção da escola de serem Desumanos são apontados como as razões segundo a irmã Joana, Irmã Odete e Subdiretor Pedagógico João Jónico.
Isso aconteceu ontem as 17 horas, sexta-feira, 20 de Setembro de 2024, depois de ser notificado, a informação lhe foi passada de forma verbal ao professor Daniel Tchiwape Calima, que lecciona a Disciplina de Necessidades Educativas especiais (NEE).
A respectiva Direção, informou a devolução do professor ao Gabinete Provincial de educação, por denunciar a escola e seus responsáveis, por tirar fotografia da escola onde ele é trabalhador e por ter dito no seminário, a direção da escola é Desumana e cruel.
O professor Daniel Tchiwape, pediu a nota de acusação para preparar a sua defesa face a acusação hora levanta, a respectiva direção nega-se a dar ao professor mesmo documento depois ter insistido, informaram que só o Gabinete Provincial o pode fazer.
Daniel Tchiwape, exigiu a direção para dar a nota de acusação, para a ferir se os elementos constantes naquele documento são verídicos ou não, e eles se recusam por orientação do Director Valeriano Chimo Cassauíe, Director do Gabinete Provincial de Educação.
A respectiva Direção se comprometeu em fazer chegar a referida nota de acusação ao professor Daniel Tchiwape na segunda- feira, dia 23 de Setembro de 2024, depois de pedir orientação do Gabinete Provincial e realizar outros encontros para montar as estratégias macabras.
Na ocasião, Daniel Tchiwape Calima, Funcionário Público no Sector da educação, (Professor), conta a experiência anterior, de ter deixado a mesma coisa acontecer na escola do Magistério Primário 4 de Abril, na escola n° 194, Escola de Professores, onde havia sido suspenso sem qualquer documento e de forma ilegal, no fim acusaram-no de não trabalhar.
Segundo o professor, entende se vai ficar sem trabalhar, deve haver um documento que lhe habilite a esperar em casa, e ter acesso a referida nota enviada ao gabinete Provincial de educaçãmo apartir da escola e não ao contrário. Quem faz Informação, deve provar por a sua acusação.
Estiveram no encontro a irmã Joana antiga coordenadora de turno, João Jónico, Subdiretor Pedagógico, o professor Daniel Tchiwape e Irmã Odete, actual Directora geral da Escola do Cema, em substituição da irmã Filomena, que havia recebido a reclamação no dia 3 de julho do corrente ano e sem responder a mesma.
Ausente o Senhor Muamba Wambuluko da Escola Maria Auxiliadora, Subdiretor Administrativo.
As razões da devolução ao gabinete Provincial de educação, não foram avançada todas outras são ocultadas.
O professor que chamou a direção da escola de Desumanos e cruéis no seminário de refrescamento face aos problemas recorrentes na escola, levou a devolução do professor ao gabinete Provincial de educação numa acção clandestina agora Pública.
Por entenderem que tem sido ameaça para a instituição na perspectiva influenciadora da maioria dos professores e alunos da escola aprenderem a se defender quando os seu direitos são violados.
A direção da escola Maria Auxiliadora, é uma instituição que não pauta pela Democracia e liberdades de Expressão ‘o seio dos trabalhadores.
Ao não ser uma instituição democrática, as ideias válidas são da direção da escola, qualquer trabalhador não passa de um robô ou um objeto inanimado na instituição que deve se contentar com as migalhas.
Muitos têm gostado o posicionamento do professor Daniel Tchiwape Calima, e isso incomoda porque influencia os colegas professores e os alunos, aterem atitudes diferenciadas.
Para cortar o mal pela raiz, então como solução é tirá-lo da escola.
O professor, Daniel Tchiwape, garantiu que se não lhe darem a nota pelo qual lhe acusa, não deixará de trabalhar, para não se repetir tal prática dos descontos salariais injustos como é da praxe.
A direção da escola, tomou precaução para não despertar outros professores e alunos, então foi encontrado uma solução de tirá-lo da escola.
Os que ficarem aí, só poderiam ser como robôs programados a dizer sim, sim, sim, sim, sim.
Assim, não pode mais influenciar nem os alunos e nem os professores.
Na escola do Magistério Maria Auxiliadora, o professor Daniel Tchiwape Calima, era uma voz activa para os alunos e professores medrosos resignado ao pacivismo e conformismo, escondendo ao silêncio sepulcral e sem liberdade de expressão e de pensamento para dizer sim ou não.
Para a direção da escola, o respectivo Professor, tem influenciado os alunos e os professores a ter uma atitude diferenciada como académico na reclamação dos seus direitos legalmente protegidos. Tal comportamento, a escola não gosta.
Segundo o Director Provincial da Educação, Valeriano Chimo Cassauíe, diz o professor foi devolvido por má conduta.
Questionado o que ele fez? Não conseguiu dizer.
A Direção da Escola Maria Auxiliadora EMMA, diz que são quatro razões que levaram a devolução do professor.
a) Por ter chamado a direção da escola de Desumanos e cruéis no seminário de refrescamento pela morte do Professor Ismael Maquinís por negligência e aplicação de faltas enquanto estava no leito da morte;
O colega Professor, havia sido morto por várias formas. Por negligência da direção da escola, aplicação das faltas enquanto estava doente, os descontos salariais, tinha perdido a mulher no prazo de 2 meses, ficou doente com depressão profunda, ao ter lhe deixado Crianças pequena, . Segundo a direção da escola, o professor Ismael Maquinís, andou a mentir, mesmo com justificação do professor Jackson ter testimunhado da sua doença, disseram que estava a mentir .
O professor ficou internado no hospital, mesmo a direção da escola ter conhecimento da doença do professor, continuaram a lhe aplicar as faltas e sofrer Descontos.
A mistura da morte da mulher então pouco tempo, as crianças pequenas, ee doente, desconto de salários o professor Ismael Maquinís morreu.
não só pela Doença dele, a perca da mulher bem como todos os problemas haviam construídos para a sua morte.
Mesmo o professor Jackson ter informado a direção da doença do professor, não conseguiram visitá-lo só depois de morrer é que foram ao óbito. Assim não podem vós acusarem de ser Desumanos?
Estás e outras razões, o professor Daniel Tchiwape, chamou-os de Desumanos. Factor da sua devolução na visão da directora da escola Odete.
Por ter denunciado a escola, por meio de uma carta enviada a Directora da Escola, a irmã Filomena, e por meio dos órgãos de comunicação social, por sofrer Descontos exorbitantes no seu salário pelos abusos de autoridade, coação e intimação.
Tirar fotografia da instituição onde trabalha, são as razões da sua devolução ao gabinete Provincial de educação, cúmulo da vergonha.