NOTA DE REPÚDIO
Caros camaradas e líderes do partido.
É com um misto de tristeza e profundo desapontamento que me dirijo a vocês hoje para expressar minha mais veemente denúncia e repúdio em relação às acções do membro do nosso partido conhecido como Cumbi Júnior.

Este indivíduo, que se autointitula empresário, mas cujas práticas demonstram claramente sua falta de integridade e comprometimento com os valores que defendemos, tem causado danos irreparáveis à reputação do MPLA e à confiança do povo angolano.
Cumbi Júnior, ou melhor, o impostor que ele reamente é, tem se utiizado da imagem do presidente do partido e do país para enganar e udibriar inocentes, vendendo lhes sonhos que nunca se materializam. Ele não é mais do que um charlatão que paga a mídia para construir uma fachada de respeitabilidade e promissor empreendedorismo.
Eu mesmo fui uma das vítimas de seus gopes habituais. Em 2022, confiei nele para intermediar um financiamento junto ao banco e um investimento na província do Namibe.
No entanto, tudo não passou de uma farsa cruel, que resultou em um processo crime que tive que abrir contra ele (Processo nº4051/23/MºPº/TLA)junto do Comando Municipal de Talatona. Infeizmente, a influência que ele exerce tem impedido qualquer progresso nesse processo, deixando-me sem justiça e desamparado diante de suas artimanhas.
Aém disso, é importante ressaltar que investi a quantia significativa de 30 milhões de kwanzas, dos quais até hoje não vi retorno algum, enquanto ele segue promovendo seus projectos fantasiosos e manchando o nome do nosso partido e de seu presidente.Hoje, estou endividado com o Banco e a ser cobrado juros de mora diariamente.É hora de agirmos.
Não podemos permitir que indivíduos como Cumbi Júnior continuem a minar os vaores e a integridade do MPLA. Peço encarecidamente o apoio e intervenção do partido para deter esse impostor e restaurar a confiança de nosso povo.
A Juventude tem um papel fundamental na construção e desenvolvimento de Angola.
Em solidariedade e compromisso com a verdade e a justiça.
Jelson de Oliveira
Luanda, 06 de Fevereiro 2024