Antigo Comandante Geral da Polícia Nacional Paulo de Almeida, considerou, Ministro do Interior Eugénio Laborinho, “de ser uma pessoa de má fé”.
Almeida, avançou, que desde sua saída esperava que o dissessem alguma coisa sobre sua liderança, o que não veio acontecer, assegurou que nunca teve interesse, em manter contato com ele, pois que é preciso; que se saiba que “não é pessoa de boa fé”.
“Eu não sou o o único, está aí o Sitas, Rui Gomes, e outros camaradas que deram sua vida, sacrifício, estão atirados á rua, com muita intriguices”, avançou, que há muita gente na corporação que foge o actual Ministro, porque dizem que “estão ser escutado”.
“Fui até aconselhado para trocar de número de telefone, que escutem, estão a perder tempo com bateria”, alertou o antigo Comandante Geral da Polícia Nacional.
Paulo de Almeida, questionou, se ser honesto e justo, coerente, é uma mais valia, ou não “você que se armou de justo, está ser desprezado, e aquele que fez mal estão aí a ser louvado, estimulado, promovido”, adiantou que são essas situações que às vezes deixam purga na orelha.