Passados mais de 90 dias, de gestão do Governador do Kwanza Norte João Diogo Gaspar, várias reticências e questões são colocadas e levantadas. A quem pensou que com sua forma de andar nas ruas tudo podia mudar, principalmente a cidade de Ndalatando, isto não passou de uma utopia.
POR: MBUTA NTU
Nos mais de 90 dias que se passou, João Diogo Gaspar, é considerado como “Tio Promessa”, fala que fala, na hora de ver a praticidade das coisas “é um adeus dará”.
Vamos aos factos:
Antes da sua chegada a província já carecia de tudo um pouco, com excepção a rede elétrica. Um dos grandes problemas que aflige aquela população do Kwanza Norte é “liderança governativa”.
Aquando da sua chegada na província, vários activistas, começaram dar créditos na sua governação, com várias audiências, passeata relâmpagos nas ruas, conversas de rua com jovens, tudo fazia para ter proximidade com o povo; aquilo foi um charme politico, ou melhor governação de fotografia.
“Nós pensamos que podia fazer um governação para todos e com todos, afinal foi só um charme político”, disse um activista, que preferiu não ser identificado.
Uma outra fonte, acabou de ser sintético em dizer o seguinte: aqui não há nada, tudo vai recuar, esquece falar de desenvolvimento.
Lamentam, pelo facto de que João Diogo Gaspar, não tem um projeto próprio desde que chegou, para que o povo do Kwanza Norte, tenha melhores condições de vida, em todos setores essenciais da vida pública…
Ainda descreveu que a situação da província é geral, e os problemas são visíveis e palpáveis desde o sector da educação, saúde, cultura, desportos, transportes públicos, água, e as vias de acesso de comunicação.
“Quem entra na província vê que nada mudou, tudo é mesmo”, descreveu.
Para piorar as coisas, foi a nomeação dos administradores municipais a nível da província, que foi o maior pecado, invés de colocar quadros competentes, fez a dança de cadeiras: João Diogo Gaspar, não trará desenvolvimento na província, é simples estilista ou manequim político.
No próximo capítulo tem mais…..