Empresa Trans Maya do empresário mais conhecido como “Maya”, a sua empresa também, está arrolado no processo da DNIAP, onde o antigo administrador do Cazenga Tomás Bica Mumbumbu, e sua adjunta, estão envolvidos.
POR: MBUTA NTU
Não só a Trans Maya encontra – se neste processo, como também Yulem Fashion – Comércio Geral (SU). O caso do “empresário Maya”, remonta da concessão de exploração de direito de superfície que lhe foi concedida, onde está localizada o novo mercado da mulher”.
Sem concurso público, a antiga administração, concedeu o espaço de exploração para mercado dos Kwanzas á empresa Trans Maya, tudo para facilitar os esquemas de dinheiro, dizer que antes do concurso, havia uma empresa de um general que tinha um projeto para melhorar as condições do mercado, este não foi aceite, por não comungar com a antiga gestão do município.
Ante a isso, uma fonte próxima confidenciou que a empresa “Trans Maya, não dá uma margem ao estado, dos valores arrecadados do mercado, ou melhor dos valores brutos, ele usa todo dinheiro para os gastos, só assim que depois, tira uma parte e entrega ao estado, dando um desperdício sem precedentes. Para que o esquema se continue no mercado dos Kwanzas, a antiga gestão da administração do cazenga, concedeu á Trans Maya um contrato de “exploração do mercado dos Kwanzas no prazo de 5 anos”.
Mais caricato é que tudo que está no contrato a empresa do “empresário Maya “, não obedeceu até ao momento …. avança que o que mais os interessa é os valores arrecadados, não a organização do mercado, adianta que o que existe no mercado até os dias de hoje, é trabalho do antigo administrador Albino da Conceição José… Senão tudo é balela…
“Eles entraram aqui, não fizeram nada de especial ao mercado dos kwanzas, para eles os valores arrecadados é o paraíso “, disse a fonte.
Porém depois da saída de Tomás Bica Mumbumbu, DNIAP solicitou a nova administradora Nádia Neto a cópia da documentação relativa a concessão de direito de superfície, onde hoje é mercado da praça das mulheres, tudo porque “os arranjos administrativos não foram bem elaboradas”.
O caso remonta já algum tempo, pois que enquanto o caso estiver a decorrer nos trâmites judiciais, empresa Trans Maya não pode cobrar nenhum valor aos “vendedores daquela mercado”.
A nossa há duas semanas que tentamos contatar o empresário “Maya”, sem sucesso (todos esforços caíram em saco roto)…
CONTINUAÇÃO…