A empresa Gescesta, ligada ao Grupo Carrinho, foi oficialmente afastada da gestão da Reserva Estratégica Alimentar (REA). A decisão foi tomada depois de o Presidente da República, João Lourenço, ter autorizado o ministro da Indústria e Comércio, Rui Miguêns.
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De acordo com um despacho consultado pelo Valor Económico, assinado por João Lourenço houve “necessidade de se extinguir o contrato” com a Gescesta e a ruptura foi feita mediante um acordo revogatório entre as partes.
Recentemente, o Valor Económico apurou que foi aberta uma auditoria para analisar se os procedimentos durante a gestão da anterior entidade à margem do estabelecido.
A Gescesta foi contratada pelo Governo para gerir a REA em 2021. A gestão da empresa foi sempre marcada por polémicas, sobretudo concentradas pelo facto de a empresa, com um capital social de 100 mil kwanzas, ter sido criada poucos meses antes de receber o contrato.
com a decisão do Governo, através do decreto Executivo Conjunto n.º 208/19 de 9 de Agosto. Nestes mais de dois anos de gestão, houve constantes contradições com o Entreposto Aduaneiro, a entidade que agora controla exclusivamente a reserva.
De acordo com um despacho consultado pelo Valor Económico, assinado por João Lourenço, houve “necessidade de se extinguir o contrato” com a Gescesta e a ruptura foi feita mediante um acordo revogatório entre as partes.
Recentemente, o Valor Económico apurou que foi aberta uma auditoria para analisar se os procedimentos durante a gestão da anterior entidade que estavam à margem do estabelecido.