Tudo se inicia, no especto revolucionário da nossa Consciência. Fazer das chuvas um bolo de neve de problemas é um conformismo do mal onde todo mal de faz mal com consequências desastrosas
Estando néscio das zonas críticas da área onde você administra; como resolver situações deste povo desdita?… Quando a tristeza não vem atona de uma situação de desgraça de outrem a nossa religiosidade e humanismo questiona-se!
O agir de uma administração não deve ser instrutivo nas situações de chuvas, epidemias, surtos; onde a reunião das comissões técnicas de avaliação dos danos é sempre colocada mesa. O agir, deve ser educativo, para que a prevenção se faz sempre antes do apogeu de situações de lágrimas e ranger de dentes da população. Este agir (educativo) deve ser a mola impulsionadora de uma governação racional.
As políticas podem ser boas; mais se não forem éticas e racionais, construímos sempre seres violentos na defesa da ética que não coincide com os critérios éticos e racionais.
Que os administradores se sintam todos cidadãos desta ou daquela sociedade, onde deviam todos participar na política por eles gizada nas soluções de vários problemas daquela circunscrição. Que o verdadeiro sentido e significado de cidadão se manifesta a todos.
Que o bolo, orçamental dos municípios sejam canalizadas e cabimentadas nas prioridades das prioridades dos cidadãos, e que os munícipes saibam definir prioridades para não serem Porcos Satisfeitos mais sim Sócrates Tristes.
Que os gestores públicos não governem unicamente pelo instinto de conservação “desejo” … Criem políticas e não sejam “Homo Lupushomini” significa, lobo para o homem. Hobbes.
In. República das Maçãs