Criminalidade em alta, em vários bairros do município, particularmente nos distritos do Cazenga, 11 de Novembro, Kimakieza, alguns locais do Kalawenda, e Tala-Hady, os amigos do alheio, tiram, sono, aos munícipes, e exigem a exoneração do comandante “pela fraca capacidade de atuação e a falta de policiamento de proximidade”.
Recentemente algumas lojas do Arreiou, no município do Cazenga, foram assaltadas por volta das 19 h 00, na semana passada, os amigos do alheio quebram os vidros, e conseguiram levar alguns meios alimentares.
POR: MBUTA NTU
As lojas que foram assaltadas recentemente, no município são: as do Distrito do Tala-Hady, uma na rua principal da administração municipal do Cazenga,
A outra está na Rua da 5° avenida, esta tem sido alvo de assaltos constantes, o mais caricato é que o Comandante Municipal Kim “Preto”, tem passado por lá. Recentemente, numa operação, manteve um contato com uma equipe de trânsito no local, será que não “sabe desta situação”.
“Os rapazes entram na loja, e tiram o que bem entendem, mesmo com câmera, as pessoas fazem denúncias mas nada acontece, porque isso acontece; se o comandante aparece aqui algumas vezes como roubam “, questionaram.
Fontes informaram que ” que numa outra loja para quem vai a administração do Cazenga também foi alvo de assalto, na qual terá sido arremessada pedras, onde a parte vidraçada foi quebrada, e sem esquecer da Cuca.
Ademais os munícipes denunciaram ao portaltvnzinga que o comandante não tem mostrado experiência e competência no trabalho.
No distrito urbano do Kimakieza, as lutas de gangs, assaltos na calada da noite, a título de exemplo no bairro do Canivete “é o pão nosso de cada dia”.
“Estamos mal, não sabemos o que fazer, nem conhecemos o comandante”, disseram.
Já no Distrito Urbano do 11 de Novembro, as lutas tiram sossego, de todos e tudo, quando há brigas, no bairro KM 14, tudo fica parado, “ninguém se mexe, ninguém se move”.
Enquanto que no Cazenga as ruas abatidas são: 0, 1, no tanque do Cazenga,na empresa de pontes, no dourado, os assaltos são constantes, e o feito de socorro é “pão nosso de cada dia”.
” Ele não tem ideias, mas depois vão falar o que, nem trabalhos sérios de noite de proximidade da polícia consegue fazer; é fraco demais”, disseram.
PARTE I