Abraçou o MPLA, através da OPA e JMPLA tendo atingido ao órgão máximo “CC/MPLA”, isto em 2016. Fruto da dedicação e empenho as funções conquistadas na JMPLA, por ter se notabilizado “com as cores vermelho na África do Sul.
REDAÇÃO PORTALTVNZINGA
Mais tarde foi requisitado pela direção do MPLA local para Secretário de Informação e Propaganda, acumulando as funções de coordenador da célula em Joanesburgo. Ele tem a formação em Recursos Humanos.
Dentro da SOGESTER cumpria suas funções com zelo, pelo aprendizado, só que mais tarde, “o vento aos olhos apareceu”.
Com cargo de Recursos Humanos na SOGESTER, AS o mesmo meteu se em caminhos negativos: introduzindo trabalhadores fantasmas atribuindo salários e subsídios, com objetivo de enriquecimento ilícito. Vários crimes de roubalheiras nos cofres da empresa são arquitetados pelo mesmo, infelizmente o mesmo tendo 2 namoradas na mesma empresa ambas brigaram por ciúmes, fez vazar nas redes sociais uma declaração, passada em nome de Teresa Viengo Domingos está que nas imagens ( como lê-se para efeitos necessário declara-se que a senhora Teresa Viengo Domingos de nacionalidade angolana, encontram-se vinculada a está empresa desde 07/07/2014 por um contrato de trabalho por tempo indeterminado, exercendo funções de diretora de saúde Segurança Proteção e Ambiente, auferindo o salário base líquido mensal de 14.554.667.02 (catorze milhões, quinhentos e quarenta mil, seiscentos e sessenta e sete cêntimos zero dois kwanzas).

No documento, é, visível a assinatura in loco de Aleixo Martins Panzo Nianga, que também é membro do Comitê Central do MPLA.

Uma fonte disse que por ter vazado esse documento o IGAE fará uma pesquisa relâmpago dentro da empresa sobre os desfaques nas contas.
O tema está ser objeto de reparos devido á posição do governo do MPLA que se recusa a atualizar os salários da função pública, que desvalorizam na ordem 100 por cento, enquanto que os seus altos responsáveis beneficiam de ordenados milionários nas suas empresas.
SOGESTER é uma empresa angolana que se dedica á prestação de serviços de carregamento, descarregamento e armazenamento de contentores. A empresa é uma joint venture entre a APM Terminals, uma afiliada da Maersk, que detém 51% das ações, e a gestão de Fundos de Angola (GFA), que detém os restantes 49%.
A GFA, por sua vez é controlada pela GEFI, a holding empresarial do MPLA, o partido no poder.
A Gestão de Fundos (seguradora do MPLA controla por sua vez, a M.S.G.J – SOCIEDADE GESTORA DE JOGOS que detém 33,333% do capital social da sociedade ANGOLLOT, LDA, que está em vias de controlar a gestão da lotaria de Angola”.
POR: NEUSA BALMIRO (CN)