Hoje, nesta Rubrica de Jovens de Pulungunza falaremos de “Alsénio Mabonzo”, um jovem batalhador, dinâmico, e filho do Cazenga, desde criança, lutou pela sobrevivência, é um filho de camponês, conta que chegou numa altura que não se alimentava, pois que a mãe vendia carvão, uma vez que o pai não trabalhava, “com 11 anos vendeu carvão numa bancada particular”.
Mabonzo nasceu no Cazenga, Distrito Urbano do Hoji-Ya-Henda, começou seus estudos, na Escola Primária 3003, que agora mereceu contemplação de obras do PIIM.
Fez o ensino Primário 4042, na Escola dos ossos, e consequentemente terminou o seu ensino secundário no Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL)
Mabonzo diz que passou em grandes dificuldades, uma vez que a mãe vendia carvão, e o pai não trabalhava.
“Comecei a trabalhar com 11 anos, eu, e os meus irmãos” Disse.
Com dificuldades sérias, teve de começar a trabalhar com 17 anos, numa empresa, isto no Bengo, relembra que “foi um marco, ademais era um rapazinho”
“Trabalhei no Bengo durante três anos, com um término de responsabilidade da minha mãe, porque o dono da empresa não queria me deixar sair da empresa” Recorda.
Com todos embrulhos da vida, deixou de trabalhar no Bengo, e começa a colaborar no posto de identificação, num trabalho de organizar as filas, daí aumentou o seu leque de conhecimento.
Em 2008, começa trabalhar como brigadista, nas eleições, e no de 2012.
“Dos poucos brigadistas que tiveram sucesso, fui um dos jovens contemplado pelo então Governador Bento Bento, agraciou-me com um diploma de mérito” Descreveu.
Fruto do decreto presidencial, teve de concorrer num concurso interno, face isso, e com as experiências que teve, passa para função pública.
Descreve que “passando pelo concurso interno, e com a formação do IMEL, é integrado no pessoal de quadros, como segundo homem de secção de contabilidade da administração do Cazenga”
Com notabilidade pela função que exercia, o Administrador do Cazenga Tany Narciso confere-lho para integrar comissão de gestão do mercado do Hoji-Ya-Henda.
Depois do mercado do Hoji-Ya-Henda havia necessidade de deixar o mercado do Hoji-Ya-Henda, portanto o administrador, novamente, confiuo-lhe mais uma vez, por causa dos relatórios, mandou chamar senhor panguila “para de novo dar força pela dinâmica que dava no antigo mercado”
Assegura que ” naltura que senhor panguila negava o jovem, primeiro por ser jovem, pois que como jovem, não deve estar no mercado dos Kwanzas, porém o Administrador Tany Narciso confiou-lhe para começar e entra no mercado dos Kwanzas, pelo facto de ter experiência na organização do mercado”.
Posto no local, a mesma dinâmica que implementava na organização financeira do Mercado do Hoji-Ya-Henda, e também deu resultados no mercado dos Kwanzas, com a dinâmica, o mercado foi elogiado como um dos mercados mais organizado do país.
Nesta dinâmica financeira, com entrada do Administrador Albino da Conceição José concede votos de confiança para dirigir, o mercado como segundo homem.
Neste quesito, saí Albino da Conceição José, e entra a nova gestão no Cazenga, e com dinâmica de jovens, o novo timoneiro Tomás Bica entra, e, lho concede votos de confiança para ser número 1 ” do mercado dos Kwanzas”
Alsénio Mabonzo garante que os sonhos “são grandes, porque às experiências que tem, o faz sonhar para ter outros desafios quer na política, e na sua área de formação”.
Hoje Alsénio Mabonzo na vertente Político é o primeiro Secretário do Distrito do Hoji-Ya-Henda do MPLA, porém “Mabonzo diz que o seu objetivo enquanto jovem é dinamizar as bases do partido”
“É nas bases, onde temos de trabalhar, porque o partido se enraíza” Garantiu o Jovem Político.
Um dos seus maiores desafios, é realizar “as condições sociais dos Cazenguistas”
“Temos de avançar com país, e avançar com país, é trabalhar nas condições sociais dos Angolanos e dos Cazenguistas” Reforça.
Actualmente, foi nomeado em comissão de serviço para exercer o cargo “da Agricultura e Pescas, no Município do Cazenga”.
O país agradece “jovens com essa dimensão, vendo o país de forma desapaixonada, e que as novas gerações consigam alimentar-se das suas batalhas, sacrifícios e dor”.
KAPITA INGA
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