Luanda- Nesta Rubrica de Hoje, falaremos da história de superação de um jovem que “luta para dar seu contributo pelo país de váriasmaneiras, Xavier Culandi.
Dentro da sua história de vida, conta que teve uma infância de muitas dificuldades desde a República do Congo Democrático, isto, em 1976, por causa da guerra, até 1983, onde os pais refugiaram-se na sequência da guerra pos independência.
Culandi conta que “estando no Congo Democrático enquanto criança, lembra maus tratos nos campos de refugiados de Lunde Matende e Kimbianga”
“Nossos irmãos do Congo Democrático não eram muito amistosos pois maltratavam refugiados, guardo na reminiscências, embora criança de 7 anos certos episódios” Relembra o Jovem.
Xavier Culandi diz que teve sempre apoio dos familiares e amigos. Depois de concluir o ensino médio em 1998, no Instituto Médio de Educação (IMNE), no Curso de Biologia e Química.
No ano de 2000 decide ir para Luanda para prosseguir os estudos. A viagem de Cabinda à Luanda, apesar de ser curta, na aeronave Antonov, havia de tudo um pouco, galinhas, calor e todos odores possíveis(risos) um bom baptistmo para um aventura que estava só no génese.
“Eu conheci Luanda a pé, felizmente. Saia do Maculusso ao aeroporto e ia até à Ilha e subiu ao São Paulo a procura de oportunidade emprego por quase 9 meses, foi uma época extremamente difícil” Recorda Xavier.
Na corrida da vida, Culandi explica que o seu primeiro emprego foi motorista, por ter domínio da Língua Inglesa desde muito cedo ajudou bastante.
Enquanto motorista de uma ONG, lutava para ter formação técnica, até conseguir uma vaga numa empresa de prestação de serviços petrolíferos em 2005.
Nesta empresa começou como assistente logístico, e ao longo dos anos passou noutras empresas como AKER SOLUTIONS ANGOLA, AKER SOLUTIONS BRASIL, BP ANGOLA, e actualmente trabalha como director do Departamento de cadeia de abastecimento na SVITZER ANGOLA.
Xavier Culandi pai de 5 filhos, uma adoptiva, recentemente lançou uma obra científica com título “Como Cadeia de Abastecimento pode Contribuir nos países como Angola”
Com esse “contributo que tem dado pelo país, esperamos que as novas gerações venha seguir a sua batalha de vida”
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