Hoje, nesta Rubrica de Jovens de Pulungunza discorreremos de um “jovem batalhador, Isidro Kangandjo”, dinâmico, e empático com todos. Desde criança lutou pela vida, sobrevivendo da “zunga” é filho de camponês, revela que vendia quissángua, trabalhou como estivador durante sete anos.
Isidro é pai de três filhos, todos são machos, ainda não conseguiu produzir uma Eva, companhia dos rapazes, e hoje, por hoje, vive em união de facto.
Durante sua infância, começou seus estudos numa das escolas do ensino primário, do Cahululu, no município da Caála.
Enquanto que seu primeiro ciclo frequentou numa das escolas de Cacuaco, “cujo nome é Nguenga, e o seu segundo ciclo frequentou no colégio Carvalho Cabral.
Conta que entra mundo do Jornalismo por ter paixão nela, entra ferverosamente, aquando a formação no Centro de Integridade Pública de Angola (CIP-ANGOLA).
Face os desafios da formação, começou a trabalhar como estagiário na Rádio Caála durante três meses.
Porém, depois do estágio, entra na batalha da imprensa escrita, onde ficou muito anos a trabalhar no “Semanário A República”
Com algumas peripécias da vida, deixa o semanário A República, e cria o projeto de um portal “com nome de FACTOS DIÁRIOS”, onde trabalha com mais de seis jovens, dando-lhes oportunidades de estágios e trabalho, no mundo da informação.
“Foi difícil, no princípio, mas hoje, temos uma pequena experiência, e o desafio ainda é enorme” Disse.
Nesta altura, tem frequentado o primeiro ano da faculdade do curso de Direito. Ademais ainda frenquentou o Curso de Psicologia e Investigação Criminal, por correspondência num dos centros de Portugal.
“O meu maior medo é ver meus filhos passar a fome, e o meu maior medo é ver Angola no maior cimeiro, onde todos têm possibilidades de realizar cada um o seu sonho” Augurou.
Kangandjo considera que “uma das suas grandes dificuldades é ter uma casa própria, e dar continuidade na sua formação, pois que as condições financeiras fazem-no a não terminar.
Jovens como essa dimensão “o país agradece, porque têm uma dimensão de ver o país de forma desapaixonada, e que as novas gerações consigam alimentar-se das suas batalhas de vida e sacrifícios”
KAPITA INGA
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