CARTA ABERTA PARA SOCIEDADE ANGOLANA: TRABALHADORES DA TCUL
Ao longo dos tempos a TCUL tem sido o palco da impunidade de sabotagem, que dá origem a enriquecimento ilícito dos gestores.
Abril de 2014 mais de 60 autocarros ficaram totalmente carbonizados no Cazenga na TCUL em consequência de um incêndio de origem desconhecido até a data presente.
Dia 11 de Setembro de 2023 mais de 100 autocarros bloqueados, foram retirados as chaves e barrado os portões da empresa. Os efetivos do Serviço de Investigação Criminal (SIC) detiveram e apresentaram publicamente alguns autores da ação terrorista e de golpe ao estado, nomeadamente , Manuel Agostinho, nomeado diretor da base Cazenga e, Bernardo, nomeado chefe da lavagem da base Viana, aos 15/ 02/2024 pela Direção actual liderada pelo Nelson Pereira Jorge e Luís Cohen.
Junho de 2024, um grupo de trabalhadores organizados em quadrilha, sabotaram o sistema de bilhética, usando os passes dos motoristas de forma ilícita para arrecadar valores monetário para benefício dos mesmos, causando uma enorme rotura nas receitas da empresa, sub olhar cumprisse da Direção de Nelson Jorge e Luís Cohen.
Outubro de 2024, véspera da inauguração do novo aeroporto Dr. António Agostinho Neto, e anúncio da entrada em vigor dos bilhetes eletrônicos dos transportes públicos, ou seja, a TCUL deixa de receber o dinheiro na primeira pessoa, sendo faculdade da ( ENBI)
Este facto deu origem a uma outra onda de sabotagem nua e crua, para inviabilizar o projeto do Governo e camuflar os verdadeiros números que a TCUL produz diariamente ao longo de todos estes anos.
Quanto menor for o número de autocarros operacionais, menor é a receita a arrecadar.
Informações actuais dão conta que, a TCUL na primeira quinzena de Dezembro esteve a operar com 63, actualmente tem operacionalmente 52 autocarros urbanos, num universo de cerca de 350 autocarros com menos de 3 anos, dentre os quais 49 do ano 2023 e 40 recepcionados em outubro de 2024.
Este facto deu origem a uma outra onda de sabotagem nua e crua, estando neste momento em queda livre a frota de 350 autocarros, afim de inviabilizar o projeto do Governo e camuflar os verdadeiros números que a TCUL produz diariamente ao longo de todos estes anos.
Att: O problema da TCUL não é e nunca foi a falta de autocarros mas sim, a gestão danosa e a não responsabilização dos gestores. Tornando assim a TCUL uma fonte segura de enriquecimento milionário ilícito dos gestores.