Com João Lourenço, o país tem vivido uma sucessão de desastres. Não que antes estivesse bom. Mas, desde que chegou ao poder, há uma estonteante sucessão de “calamidades”.
O episódio de Portugal, onde a embaixadora angolana se recusou a representar o país no acto comemorativo do Dia de África por causa da presença de uma cidadã angolana, prova que, com João Lourenço, Angola tornou-se um study case em todos os domínios, incluindo os da birra, da falta de cortesia e da boçalidade.
Por razões óbvias, os seus lambe-botas não gostam da verdade. Mas é preciso repetir-lhes quantas vezes forem necessárias que João Lourenço é, neste momento, o principal factor de atraso de Angola.
Com João Lourenço, todos os angolanos foram “forçados” a conhecer e concordar com a famosa Lei de Murphy segundo a qual nada está tão mal que não possa piorar.
GRAÇA CAMPOS